Saturday, July 16, 2005

Adendo ao post anterior: "A fadinha"

Quando o sol estava belíssimo, no ponto mais alto do céu, numa faculdade qualquer se reuníam várias pessoas para debater a respeito do que, segundo seu peculiar idioma, chamavam de "Conjuntura e Estrutura Brasileira em Face às Transformações Pós-Modernas". E assim que o primeiro orador abriu a boquinha - ele era tão franzino, tadinho -, a Fadinha apareceu, como do nada, e após dizer "um, dois três, café para o freguês!", transformou todo mundo em belas xícaras, cheias de café quentinho. E levou para casa, a fim de brincar de casinha com o urso risonho da floresta e as demais fadinhas.

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